Carol é uma moça muito inteligente, bonita e comunicativa. Tem uma vida cheia de atividades: a carreira, os estudos, dá aulas, namora, se exercita, cuida da alma, do corpo e da mente.
Mas por que a Carol? Tenho um cuidado especial para com a Carol porque vejo nela o início de minha transição (que aliás, ainda vivo a mesma).. A transição de uma mulher lobo. Sim,,, aquela que deseja gritar para o mundo toda a sua essência verdadeira: a liberadade, a criatividade, o amor, a sensualidade, o intelecto, os valores.
Nós mulheres ainda não nos desprendemos do estereótipo de moças comportadas, que devem se casar (não importa com quem), ter uma família feliz e ainda por cima, com todas as conquistas que realizamos, sermos exímias profissionais. Não é muita coisa? E como fica nossa alma com tudo isso? Como olhamos para nossos afetos, como nos colocamos diante de questões conflitantes? Nos tornamos mulheres "brabas" e não encontramos um ponto de equilíbrio como diria Fabio de Melo em "Mulheres de Aço e de Flores".
Sempre tive dificuldades de fazer amizade com mulheres. Mas precisamos nos envolver mais, sermos mais irmãs, mais doces, mais fortes. É urgente que nós mulheres encontremos nossa essência e nossa missão em um mundo tão agressivo. Que olhemos nossa natureza linda de um jeito certo para não darmos lugar à vulgaridade, à futilidade, como também à amarguras, intelectuais fechadas.
Vai em frente Carol.
Oi Baba Yaga!
ResponderExcluirObrigada pela sua visita no meu blog e pelo seu carinho.
Gostei muito do seu comentário e da expressão "como é bom ser mulher".
E também achei demais este seu texto. É exatamente isso que eu preconizo: a mulher buscar a sua essência. Estamos fortes e masculinizadas.
Muito bom mesmo!
Vc disse que me conhece das minhas palestras? Qual delas? Não estou conseguindo te identificar. Aliás, sou novata em blogs e me atrapalho toda...rsrsrs
Bjussss